Resgatando de um projeto antigo, que nunca teve fim. Eu escrevendo, Juliângela desenhando (dos idos de 2005).
Caso alguém seja tão cego quanto eu, aí vai o poemângelo:
É sodaMinha soda é uma água que respira
Soltando bolhas de um peixe invisível
Parece uma água alienígena
E as bolhas vários olhos de sapinho
Vou engolindo a seco essa soda
E cada bolha é um sentimento estranho
"Estranho" para não rimar com soda.