Vencido o trauma da virgindade literária, vou arriscar lançar mais uma coisinha: uma compilação de poeminhas das antrolas, que se chamará AntRologia poética.
Mais um que estará no livrinho (e mais um da série “se”):
Se o meu amor fosse uma torneira
Eu deixaria pingar
Até encher a pia
E a paciência de alguém
E se alguém gritasse
“fecha essa droga”
eu diria, pacientemente,
“meu amor, isso foi a gota d’água”.